Este trabalho, em forma de despacho, tem como objetivo compreender a relação do corpo preto em seus diferentes territórios a partir do Ori, aqui denominados de cruzos, encruzos, na criação do conceito expandido de BORIGRAFIA. Um corpo preto dançante, docente, pesquisador, artista, ator, macumbeiro, LGBTQIA+. E a partir desses caminhos, ou seja, suas cruzografias, como a BORIGRAFIA pode se tornar um procedimento artístico-pedagógico para processos criativos, com fundamento afro-diaspórico, difundindo saberes contracoloniais. Esta tese faz parte da Linha de Pesquisa Linguagem, Corpo e Estética na Educação (LICORES).